por Maria Fernanda Gevaerd
Eu vejo a arquitetura para a minha casa e para a minha vida de forma muito pessoal e intransferível, e acho que essa premissa deveria ser aplicável a todas as pessoas. A casa precisa ter a personalidade daqueles que a habitam. Na minha casa todos participaram do desenvolvimento do projeto, até mesmo as crianças. Em nosso caso, integramos a cozinha com o jantar e estar porque é a forma como vivenciamos nosso cotidiano, sempre juntos. Na decoração coloquei desde uma poltrona do início do século, herdada do meu avô, até móveis contemporâneos que fazem parte do meu cotidiano como arquiteta e, de certa forma, aproximou minha família do meu ofício. É uma casa integrada, participativa e feita sob medida para nós, até mesmo o sofá tem 4 chaises porque somos 4, e o tecido é pet friedly porque temos a Flor. São detalhes triviais, mas que fazem toda diferença para que sua casa possa ser realmente chamada de sua.
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