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Plástica Ocular

Há mais de 15 anos dedicando-se à plástica ocular, o doutor Gustavo Siqueira fala sobre uma das cirurgias plásticas mais realizadas no mundo: a blefaroplastia


POR Dr. Gustavo Siqueira CRM/PR 19056 | R.Q.E. 11635
FOTO JOÃO PAULO SANTOS


Dizem que os olhos são a janela da alma. Talvez por isso que a Blefaroplastia, procedimento cirúrgico usado para tratar o excesso de pele das pálpebras, seja uma das cirurgias plásticas mais realizadas no mundo, ficando atrás apenas do implante de silicone e da lipoaspiração, segundo a ISAPS – Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética.


O doutor Gustavo Siqueira, médico oftalmologista especializado em plástica ocular, explica que a popularidade da Blefaroplastia tem aumentado muito porque é uma cirurgia de baixa complexidade e baixo risco, com altos índices de satisfação do paciente por melhorar o aspecto de cansaço sem alterar a fisionomia.


À medida que a pessoa envelhece, a pele perde gordura e elasticidade. Na região das pálpebras esse efeito pode levar a um aspecto caído e cansado, ou em casos mais extremos dificultar até mesmo a abertura plena dos olhos. Há mais de 15 anos dedicados à plástica ocular, o doutor Gustavo Siqueira explica que no procedimento cirúrgico da blefaroplastia o cirurgião remove o excesso de pele e em alguns casos bolsas de gordura, este último principalmente na região da pálpebra inferior, abaixo dos olhos.


A cirurgia é feita com anestesia local e sedação em regime ambulatorial, ou seja, o paciente não precisa ficar internado, e já consegue voltar para casa logo após a cirurgia, com pouca ou nenhuma dor pós-operatório.


Além dos resultados estéticos visíveis, como a diminuição do aspecto de cansaço e o aumento do côncavo do olho (este último principalmente buscado pelas mulheres), a blefaroplastia pode ter outras técnicas de cirurgia estética associada, feita em conjunto para potencializar os resultados esperados por cada paciente de forma personalizada, conforme explica o doutor Gustavo: “cada paciente tem uma anatomia única e nenhuma pálpebra é igual à outra, por isso um estudo detalhado é muito importante e, em alguns casos, podemos associar à blefaroplastia um mini lifting do supercílio, para elevar a sobrancelha, ou mesmo uma cantoplastia lateral para deixar o olhar mais angulado, o chamado Fox Eye”.


Doutor Gustavo Siqueiro é graduado em medicina pela Faculdade Estadual de Medicina de Marília, e é mestre em oftalmologia plástica ocular pela USP de Ribeirão Preto. Há 20 anos em Maringá, dedica-se à plástica ocular há mais de 15 anos para tratamentos como tumores palpebrais, ptose palpebral e obstrução de vias lacrimais. Nos últimos anos tem se especializado em olho seco, trazendo para Maringá aparelhos para diagnóstico e terapia de olho seco.




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